3 crimes bizarros cometidos no Halloween que continuam sem solução
O Dia das Bruxas, celebrado dia 31 de outubro, é uma das tradições pagãs mais populares do ocidente.
A data é muito próxima ao Dia dos Mortos, no México, e Finados, no Brasil.
É também um momento em que muitos crimes acontecem e se mantêm insolúveis por décadas – às vezes para sempre.
Conheça três casos macabros de assassinatos cometidos no Dia das Bruxas que até hoje estão sem solução.
SARA GILLESPIE MCPHERSON
Sara passou a noite do Halloween de 2012 acompanhando os dois filhos na tradicional coleta de doces.
Horas depois, sem explicação, seu corpo foi achado na cidade de Mt. Juliet, Tennessee.
Sara foi baleada e seu cadáver estava caído no banco de motorista de um carro estacionado num supermercado.
Familiares contaram à polícia que ela e o marido passavam por um divórcio turbulento, mas que resolveram se unir para acompanhar as crianças na festa do Dia das Bruxas.
Investigadores acreditam que a mulher foi até o estacionamento encontrar alguém – mas essa pessoa, até hoje, não foi identificada.
SYLVIA SALINAS
Na noite de Halloween de 1989, Sylvia Salinas foi esfaqueada em sua loja durante um assalto na cidade de Gavelston, no Texas.
Quando a polícia chegou ao local, apenas 4 minutos depois que o alarme da loja disparou, o corpo já estava sem vida.
A suspeita é de que Sylvia conhecia o assassino, já que ela não deixava estranhos entrarem no local. Embaixo do balcão havia uma arma e um machado, que não foram tocados – ou seja: não houve intenção de defesa por parte da vítima.
A expectativa é que agora, três décadas mais tarde, a tecnologia de rastreamento de DNA possa ajudar a encontrar o culpado. Até hoje a família de Sylvia distribui cartazes na esperança de resolver o caso.
RICHARD SIMS
O corpo de Richard foi encontrado crivado de balas na pequena cidade de Newberry, nos EUA, em 2015.
Horas antes de sua morte, Richard havia saído para uma festa de Halloween. Às 3 da madrugada, seus pais recebem um telefonema informando que o filho havia sido assassinado.
Até hoje, nenhum sinal do assassino ou qualquer pista sobre o motivo do crime. Os pais da vítima lutam na justiça para que o caso não seja arquivado.