5 casos macabros de crianças assassinas
É assustador pensar que o instinto assassino pode se manifestar tão cedo nos seres humanos. Histórias de crianças assassinas são mais comuns do que a gente imagina e alguns casos se sobressaem pela crueldade com que são praticados.
Conheça a seguir cinco casos de crianças assassinas que provavelmente irão tirar seu sono por algumas semanas:
Jesse Pomeroy, 11 anos
Aos 11 anos, Jesse já era um assassino em série. Ele atraía meninos mais novos para o meio da floresta e lá os espancava e esfaqueava até a morte. Por vezes mutilava suas vítimas. Conforme seus pais iam mudando de cidade, os crimes continuavam a acontecer. Em 1874, aos 14, foi preso condenado à morte pelo assassinato de uma menina de 10 anos. A sentença foi revertida para prisão perpétua numa cela solitária. E assim ele permaneceu por 43 anos, até receber a permissão de ter contato com pessoas novamente. Em 1929, mais de meio século depois de ser preso, foi transferido para um hospital psiquiátrico, onde morreu cinco anos mais tarde.
Mary Bell, 11 anos
Aos 11 anos, a inglesa Mary Bell já tinha duas mortes no currículo: o de Martin Brown, de 4 anos e o de Brian Howe, de 3. A história da assassina é brutal: a mãe, prostituta, obrigava a filha, então com 4 anos de idade, a ter relações sexuais com homens mais velhos. Depois de cumprir pena de 12 anos na cadeia, Mary foi liberada em 1980 e assumiu um novo nome. Aos 27 teve uma filha.
Jon Venables e Robert Thompson, 10 anos
Em 1993, Jon Venables e Robert Thompson levaram o pequeno James Bulger, de apenas dois anos, a uma área remota de trilhos na cidade de Bootle, Inglaterra, e começaram a torturá-lo.
Eles jogaram tinta nos olhos da criança, chutaram-no, espancaram-no, atiraram pedras e tijolos e, por fim, bateram no garoto com uma placa de ferro de mais de 10 kg até afundar seu crânio. Mais tarde o corpo acabou partido ao meio por um trem.
A perícia afirmou que os ferimentos eram tantos que era impossível identificar apenas uma causa da morte. Os assassinos foram condenados a 15 anos na cadeia cada um. A sentença acabou revogada e ambos acabaram sendo liberados oito anos mais tarde. Jon acabou sendo preso outras vezes por pedofilia.
Eric Smith, 13 anos
Depois de sofrer com bullying por usar óculos e ser ruivo, Eric resolveu destilar sua fúria no pequeno Derrick Robie, de apenas 4 anos. Ele estavam a caminho de um acampamento de verão quando Eric o encontrou e o levou para a floresta. Lá, estrangulou e matou usando uma pedra e depois sodomizou o corpo com um galho de árvore.
Depois de confessar o assassinato, Eric foi condenado à prisão perpétua. Pedidos para mudar sua sentença têm sido negados continuamente. O que chocou a opinião pública durante seu julgamento – e depois dele – foi a incapacidade do assassino em demonstrar qualquer tipo de emoção.
Alyssa Bustamante, 15 anos
Alyssa convenceu sua vizinha de nove anos, Elizabeth Olten, a acompanhá-la até uma área isolada perto de onde moravam, no estado do Missouri. Lá, estrangulou e na sequência cortou o pescoço e os pulsos da menina. Logo depois enterrou o corpo numa cova rasa.
Os relatos encontrados no diário de Ayyssa são assustadores: “Foi incrível [sobre o assassinato]. Assim que você supera o sentimento de culpa, é muito bom. Estou um pouco nervosa e trêmula até agora”.
Alyssa foi condenada e julgada como adulta e pegou prisão perpétua.
Não perca o documentário CRIANÇAS QUE MATAM. Estreia quarta, 21 de junho, às 22h20.
Fontes: NY Daily News e Mirror
Imagens:
Jesse Pomeroy – Domínio público (autor desconhecido)
Mary Bell – YouTube/Reprodução
Jon Venables e Robert Thompson – YouTube/Reprodução
Eric Smith – Twitter/Reprodução
Alyssa Bustamante – Muderpedia.org