Chiclete ajuda identificar autor de crime brutal ocorrido 25 anos atrás
No dia 21 de dezembro de 1992, em meio aos presentes arrumados debaixo da árvore de natal, foi encontrado o corpo da professora Christy Marick.
Ela tinha marcas de espancamento e estupro. O crime chocou a pequena cidade de Lancaster, no estado da Pensilvânia, nos EUA. Mas o mais impressionante de tudo isso é que na época a polícia nunca conseguiu chegar sequer perto de algum suspeito.
Foram necessários quase 26 anos de investigação até que um simples chiclete revelasse o verdadeiro culpado.
Com base em uma análise de DNA do sêmen encontrado no corpo da professora, a polícia cruzou as informações em um banco de dados e verificou que havia compatibilidade com o material genético do DJ Raymond Charles Rowe, hoje com 52 anos.
Mas era preciso provar para ver se a compatibilidade era real e, assim, gerar um mandato de prisão contra Rowe.
Foi então que, com a ajuda de uma escola da região, uma festa falsa foi forjada e Rowe foi contratado para tocar.
Enquanto esteve no local, a polícia monitorou tudo que Rowe fazia. Ao final, coletou uma garrafa d’água e um chiclete que o DJ mascou. Com as amostras de saliva, foi possível provar que ele era o verdadeiro autor do assassinato.
Rowe foi detido e vai a julgamento. Interessante que, durante todo esse tempo, ele jamais esteve na lista de possíveis suspeitos – que já tinha mais de 1.500 nomes.
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Fonte: R7 | Foto: Facebook/Reprodução