No “Campo de Matança do Texas”, mulheres são assassinadas há mais de 4 décadas
Não perca a nova série O MISTÉRIO DAS 11 GAROTAS. Estreia sexta, 26 de janeiro, às 22h30.
Há mais de 40 anos um pedaço de terra desolado na região sul do Texas, nos EUA, se tornou um verdadeiro campo de matança de meninas e mulheres jovens.
O trecho, que compreende uma região com mais ou menos 40 km de extensão, está situado entre as cidades de Houston e Galveston. É cortado pela rodovia I-45, apelidada por alguns americanos de “estrada para o inferno”.
A região ficou mundialmente conhecida como “Campo de Matança do Texas”. E não é por menos: por ali foram encontrados mais de 30 corpos de mulheres desde o início da década de 1970. As vítimas tinham idades entre 10 e 25 anos.
Para especialistas criminais, a região oferece tudo o que um serial killer precisa: é abandonada, longínqua, as vítimas podem gritar à vontade que ninguém irá ouvir e não há moradores nos arredores a quem recorrer.
Muitos dos assassinatos que ocorreram ali desde os anos 70 ainda continuam sem solução. Um dos mais controversos é o caso das 11 garotas, uma série de execuções brutais que, desde 1971, tem tirado o sono dos policiais americanos.
Na época, muitos suspeitos chegaram a ser detidos, mas, por falta de evidências, acabaram dispensados.
As matanças adentraram as décadas de 1980 e 1990 e continuaram a aterrorizar os americanos por um bom tempo, fazendo a pilha de processos policiais aumentar cada vez mais.
Até que em 2012 – 41 anos depois do primeiro assassinato registrado – uma luz veio à tona. Um homem que está preso desde 2010 pelo assassinato de uma adolescente de 13 anos, parece finalmente ser a chave para resolução de boa parte desses mistérios, especialmente o das 11 meninas mortas.
É justamente essa revelação que dois investigadores – um detetive aposentado e uma repórter policial – irão analisar na nova série do A&E, o Mistério das 11 Garotas, que estreia no dia 26 de janeiro às 20h50.
O resultado dessa investigação pode dar fim a um tormento que já dura mais de quatro décadas.
Fonte: Bustle
Imagem: Gary Coronado, Houston Chronicle