A história incrível da “Mata-velhinhas”
Quando se dedicava à luta livre, a mexicana Juana Barraza Samperio, de 56 anos, era conhecida como “A Dama do Silêncio”, mas o que ela fazia no seu tempo livre lhe valeu um apelido mais macabro e, sem dúvida, o mais famoso: “A Mata-velhinhas”.
Detida em 2006, Juana foi condenada a simplesmente 754 anos de prisão pelo assassinato de 17 idosas entre o final dos anos 90 e a data em que foi capturada. Ela se fazia passar por uma assistente amável que oferecia sua ajuda às velhinhas que viviam sozinhas, mas seu único objetivo era matá-las (a punhaladas, por estrangulamento ou somente a pancadas).
Quando foi presa, Barraza confessou que matava as idosas por necessidades econômicas, mas que sentia um desprezo em especial por elas porque a recordavam de sua mãe: uma alcoólatra que a maltratava e a oferecia a seus namorados em troca de dinheiro.
No entanto, “A Mata-velhinhas” jamais demonstrou arrependimento e disse que dormia muito tranquilamente. Na prisão, as coisas não saíram mal para ela: após 9 anos de pena, encontrou o amor e se casou com outro condenado por homicídio: Miguel Angel, de 74 anos.
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FONTE: clarin.com
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