Os serial killers mais assustadores da América Latina
A América Latina, como todos os lugares do mundo, não escapa a uma das problemáticas sociais mais chocantes relacionadas ao crime: o assassinato serial. Hoje, apresentamos os serial killers mais terríveis nascidos no nosso continente.
- Luis Garavito, “a Besta”: nascido na Colômbia, Garavito ostenta o vergonhoso primeiro lugar deste ranking macabro. Como é de costume nesses casos, ele sofreu uma infância de violências sociais e sexuais que o levaram a matar. Entre 1992 e 1999, Garavito torturou, estuprou, matou e mutilou mais de 140 crianças e jovens, entre 6 e 16 anos.
- Jaime Benjamín Cárdenas Pardo, “o assassino de Sucre”: este boliviano foi preso e julgado pelo assassinato de dois estudantes universitários. Posteriormente, ele confessou ter matado, pelo menos, outras 30 mulheres.
Francisco Guerrero, “el Chalequero” (O homem dos coletes): nasceu no México e foi considerado culpado de estupro seguido de morte de, pelo menos, 20 prostitutas. O modus operandi foi igual em todos os casos: estuprou-as, esfaqueou-as e, por fim, decapitou-as.
- Marcelo Pereira Guzzo e Juan Acevedo Agriela, ”os Anjos da morte”: os dois enfermeiros uruguaios foram considerados culpados do assassinato de 15 pacientes hospitalares, que, de acordo com eles, estavam em estado terminal.
- Carlos Eduardo Robledo Puch, “o Anjo Negro”: diferentemente da maioria dos serial killers, este argentino teve uma infância supostamente tranquila, com boa educação e ótimas condições socioeconômicas. Mesmo assim, em 1972, cometeu 11 homicídios a sangue frio.
FONTE: peru.com
IMAGEN: Shutterstock