5 injustiças em Copas do Mundo que a tecnologia poderia ter evitado
A ferramenta VAR, um sistema de arbitragem em vídeo, é atualmente uma aliada para resolver situações polêmicas em jogos de futebol.
Abaixo, seguem os casos mais controversos da história que poderiam ter sido solucionados por essa tecnologia:
1 - A Mão de Deus: Aconteceu na Copa do México de 86. A mão de Diego Maradona na bola na frente do goleiro inglês Peter Shilton é evidente, mas o árbitro Ali Bannaceur considerou o gol válido. A Argentina venceu por 2 a 1 e o segundo gol também foi marcado por Maradona, em uma jogada que, para muitos, é a melhor da história.
2 - O gol que não aconteceu: Inglaterra e Alemanha disputavam a final da Copa do Mundo de 1966, em Wembley. Na prorrogação, o inglês Geoffrey Hurst estrelou uma jogada incomum: seu chute bateu na trave e alcançou a linha do gol, mas não entrou. O juiz assistente Tofik Bakhramov deu o gol como válido e a Inglaterra se manteve na Copa.
3 - Às vezes te dão, outras te tiram: Teve revanche. Nas oitavas de final da Copa da África do Sul de 2010, a Inglaterra foi eliminada pela Alemanha. O jogo estava 2 a 1 e os ingleses poderiam ter empatado, mas a bola entrou e o gol não foi dado. O culpado foi o uruguaio Jorge Larrionda. A Alemanha ganhou por 4 a 2.
4 - Foi gol de Yepes: O duelo entre Brasil e Colômbia na Copa de 2014 terminaria em 1 a 1 se o gol de Mario Yepes não tivesse sido anulado. Mas o árbitro espanhol Carlos Velasco Carballo invalidou a jogada por considerar que o jogador estava impedido.
5 - O poder do oriente: Nas oitavas de final da Copa da Coreia, em 2002, a Itália foi vítima do anfitrião. O jogo estava em 1 a 1 e o juiz expulsou Totti por ter compreendido que o jogador teria simulado uma falta. Nos acréscimos, Ahn Jung-Hwan marcou o gol de ouro que eliminou a seleção italiana.
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Fonte: AS Chile | Imagem: Shutterstock.com