7 sinais de que você é um acumulador compulsivo

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Por AE Brasil el 03 de November de 2022 a las 20:49 HS
7 sinais de que você é um acumulador compulsivo -0

A acumulação compulsiva é um problema mental que se caracteriza pela extrema dificuldade em se livrar de objetos, independentemente se eles têm algum valor ou utilidade. 


Para um acumulador compulsivo, uma embalagem vazia de iogurte tem tanto valor quanto uma joia. E pode ser necessário um dia. 


É um transtorno relativamente recente, que só foi categorizado como doença mental em 2013. Por isso pode ser difícil de diagnosticar os diversos níveis de acumulação – afinal todo mundo tem apego às suas coisas, em menor ou maior grau. 


Mas o que se sabe até agora é que: 

 

• A acumulação pode ser tanto de objetos quanto de animais.

• O transtorno começa discreto, pequeno, e vai aumentando ao longo dos anos. 

• Muita gente apresenta comportamento de acumulador sem ser, de fato, um deles. 

 

Os sinais para identificar um acumulador compulsivo, no entanto, são bem mais claros: 

1. Incapacidade de se desfazer de objetos banais, sem qualquer serventia – até pilha de jornais velhos tem importância para a pessoa. 


2. Desejo insaciável de obter cada vez mais – é uma vontade crescente de querer mais e mais objetos, até aqueles que não têm nenhuma necessidade (“para aproveitar a oferta”). 


3. Não tem problema em se desfazer do que é do outro – sim, isso mesmo: o que é seu pode ser dado, vendido ou trocado. 


4. O acúmulo é mais forte que a necessidade de convivência – é um crescimento tão desordenado de objetos espalhados pela casa, do chão ao teto, que chega a impedir a convivência com outras pessoas. 


5. Medo das pessoas tomarem o que é seu – em certo ponto o transtorno pode chegar a isso. É o primeiro passo para o isolamento da vida em sociedade. 


6. Isolamento e problemas de relacionamento – chega um ponto na vida de um acumulador em que ele só quer estar só com seus objetos, protegendo-os da ameaça dos outros. 


7. Negação e recusa – primeiro, quem tem o transtorno nega o problema. Depois, recusa qualquer ajuda ou proposta de tratamento. Clássico.  

 


Fonte: Self e Latin Times  

Imagem: Shutterstock