Em vez de prender dependente química grávida, policial adota seu bebê
Quando o agente Ryan Holets atendeu a um chamado por roubo em uma loja, ele encontrou uma mulher grávida de oito meses que injetava heroína no meio da rua.
Era Crystal Champ, de 35 anos, que usava a droga ao lado de um homem em um terreno próximo à loja que havia sido roubada. Holets identificou rapidamente o estado avançado de sua gravidez.
Quando o policial a abordou e a advertiu sobre o dano que estava causando ao seu bebê prestes a nascer, a mulher respondeu que sua vida era absolutamente controlada pela droga e que, certamente, daria seu filho à adoção.
Em vez de prender a mulher e o homem, que era pai do bebê, Holets decidiu pagar por um local onde o casal pudesse dormir. Imediatamente depois, ele se ofereceu para adotar a criança.
O policial já tinha uma família com quatro filhos e, embora tivesse falado com sua esposa sobre a possibilidade de adotar uma criança, ele não a consultou sobre a decisão que acabava de tomar. “Minha esposa ficou chocada”, lembra Holets. Mas, por fim, acabou aceitando a ideia.
Quando Champ deu à luz, Holets estava na sala de parto. Após um breve tratamento seguido de seu nascimento, para cuidar do vício que o feto tinha herdado da mãe, estava tudo bem: uma menina havia nascido.
As autoridades reconheceram o gesto heroico de Holets, que, por meio da adoção, deu uma nova oportunidade à criança recém-nascida. Enquanto isso, o policial se recusa a ser chamado de herói e, em vez disso, afirma que é sua esposa quem merece todo o crédito.
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Fonte: Infobae