Mitos que ainda rondam a morte de Bruce Lee

Em 20 de julho de 1973, aos 32 anos de idade, morria a lenda das artes marciais e do cinema: Bruce Lee. No entanto, após mais de 45 anos de sua morte, as perguntas sobre o que aconteceu continuam deixando seus fãs intrigados. E o passar do tempo não fez mais do que multiplicar as especulações a respeito. 

No momento de sua morte, Lee se encontrava na casa de uma colega atriz. Repentinamente, sentiu uma forte dor de cabeça. A mulher o deu um analgésico cuja fórmula continha um relaxante muscular. Isso gerou uma reação alérgica que causou um edema cerebral que acabaria colocando um fim em sua vida. Dois meses antes de morrer, Bruce havia recebido atendimento médico por conta de uma série de convulsões que inflamaram seu cérebro. 

Quando a morte o ocorreu, o médico que o atendeu declarou que a estrela consumia muito haxixe para lidar com a pressão de seu trabalho e que, naquela ocasião, teve que extrair uma quantidade enorme de seu estômago. A ingestão de haxixe está associada a vários problemas neurológicos e, em especial, a edemas cerebrais. 

Porém, mais além do que diz seu certificado de óbito, vários mitos rondam a morte do ator. Há os que acreditam que a Tríade, uma organização da máfia chinesa, o assassinou porque Bruce não quis pagar por proteção. Essa versão tomou força quando se soube que todas as pessoas de nacionalidade chinesa haviam desaparecido do hospital no momento em que o ator chegou ao pronto-socorro. 

Outra das especulações aponta que ele foi vítima do “toque da morte”, um movimento de kung-fu com efeito retardado, que supostamente foi realizada no ator dias antes de sua morte. O assassino teria sido um professor da modalidade que pretendia evitar que Lee continuasse propagando as artes marciais pelo ocidente. 

Nesta sexta, a partir das 20h10, tem dobradinha de NCIS: LOS ANGELES. Não perca!